Participação e apresentação de trabalho no 38ª Semana do Aleijadinho – Escultura, arquitetura e pintura nos caminhos das Minas, com o tema "A construção da fantasia: arquitetura, escultura, talha e pintura na ordenação do espaço sagrado tridentino" realizado em Ouro Preto - Minas Gerais entre os dias 18 e 20 de Novembro de 2015.
A organização foi do Grupo de Pesquisa: Perspectiva Pictorum, coordenado pelo prof. Dr. Magno Mello da Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG.
O trabalho apresentado foi "Igreja Nossa Senhora da Vitória de São Luís do Maranhão: considerações sobre as intervenções ocorridas entre os séculos XVIII e XX", investigação realizada em conjunto com a pesquisadora Marília Martha França Sousa.
A pesquisa resultou no artigo A Companhia de Jesus em São Luís do Maranhão: considerações
sobre Pintura e Talha na Catedral da Sé com publicação internacional na Revista IHS - Antiguos Jesuitas en Iberoamérica Vol. 4 nº 1 / enero-junio 2016, editada pela Universidad Nacional de Córdoba,
VER O ARTIGO COMPLETO AQUI
E capitulo no livro "Desenhando Palavras e Construindo Geometrias: espaço escrito e pintado no tempo barroco", organização Magno Moraes Mello, com o texto Igreja Nossa Senhora da Vitória de São Luís do Maranhão:considerações sobre as intervenções ocorridas entre os séculos XVIII e XX, em conjunto com a pesquisadora Marília Martha França Sousa.
VER O LIVRO AQUI
Regiane Aparecida Caire da Silva, assinatura em textos CAIRE SILVA, R.
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017
VI SIMPÓSIO NACIONAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE - TECSOC 2015
Participação e apresentação de trabalho no VI Simpósio Nacional de Ciência, Tecnologia e Sociedade realizado no Rio de Janeiro no Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza da Universidade Federal do Rio de Janeiro - CCMN/UFRJ, no período de 14,15 e 16 de Outubro de 2015. O trabalho apresentado foi Revelada ou impressa: considerações sobre a técnica e o suporte da imagem fotográfica no Grupo de Trabalho “Grupo Temático: Ciência e Techné na História”.
Esta participação teve apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e Desenvolvimento Científico do Maranhão - FAPEMA, com Edital APEC.
Resumo:
Esta participação teve apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e Desenvolvimento Científico do Maranhão - FAPEMA, com Edital APEC.
Resumo:
A reprodução da imagem encontrou na gravura o seu principal divulgador por volta do século XV. Matrizes de madeira, metal, pedra até o século XIX foram os meios encontrados por impressores/editores, artesãos e artistas para multiplicar a imagem impressa em livros ou em gravuras soltas. Entre os processos mais conhecidos, nesse período, destacam-se a xilografia, calcografia e litografia. Niépce (1765-1833) aliou experimentos químicos com seu conhecimento sobre o processo litográfico e no inicio do século XIX consegue captar e fixar a imagem, sem o auxilio da mão humana para a confecção da matriz. Neste começo, o processo fotoquímico foi denominado Fotogravura, com o desenvolvimento do papel fotográfico como suporte da imagem fixa passou a ser denominada Fotografia e se distanciou das técnicas manuais da gravura. Este trabalho pretende abordar sobre a continuidade da reprodução da imagem com recorte no processo fotográfico na sua história, técnica e restauro. Refletir sobre o processo da imagem revelada quimicamente – analógico - e o processo digital – imagem impressa - e instigar como elementos técnicos tão diversos podem ser generalizados com o mesmo nome: Fotografia.
Cartaz do evento
Seminário Internacional de História da Arte - O universo Cultural da Obra de Arte
Participação e apresentação de trabalho no Seminário Internacional de História da Arte História e Cultura, Gênero Artístico Processo Artístico: O universo Cultural da Obra de Arte que ocorreu nos dias 28,29 e 30 de Outubro de 2014, no Memorial Minas Vale em Belo Horizonte - Organização Prof. Dr Magno Melo da UFMG
Cartaz do Evento:
Resumo
Considera-se neste trabalho, a
imagem impressa nos livros de botânica como documento de pesquisa quanto a
técnica artística na forma da gravura, desde a reprodução em preto e branco até
a colorida. Índice multiplicador e disseminador do registro visual - a gravura
- pode reproduzir originais de desenho ou pintura em livros desde o surgimento da imprensa
até os princípios da impressão mecânica. Entre os mais usuais meios de
multiplicação destacam-se a xilografia, calcografia, litografia, stipple, fotogravura - recursos
utilizados do século XV até o final do XIX. Em relação à cor por um longo período foi aplicada manualmente até ser
totalmente impressa.
No início do século XX encontramos novas possibilidades gráficas com a
descoberta da fotografia responsável, principalmente, pela mudança do processo de impressão – não
mais manual - que culminou, no decorrer de varias experiência, com o processo
do offset. A partir de então, a
impressão passa a ser totalmente mecânica inclusive a impressão das cores. Nesse momento, encerra-se o processo artesanal da reprodução da imagem nos livros, no entanto, a gravura não
cai no esquecimento como técnica obsoleta,
passa a ser explorada como recurso independente, criativo e artístico
até a atualidade.
Para compreender esse período faz-se neste trabalho um resumo do percurso da gravura e suas especificidades com recorte em cinco
séculos - do preto e branco ao colorido – encontradas nos livros de botânica.
VER TEXTO COMPLETO AQUICartaz do Evento:
14º SEMINARIO NACIONAL DE HISTORIA DA CIENCIA E DA TECNOLOGIA
Participação e apresentação de trabalho no 14º Seminário Nacional
de História da Ciência e da Tecnologia que ocorreu de 8 a 11 de outubro 2014 na Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG
O trabalho apresentado foi A tradição dos manuscritos na imagem impressa da botânica no século XIX
Resumo
O trabalho apresentado foi A tradição dos manuscritos na imagem impressa da botânica no século XIX
Resumo
Para estudiosos da imagem impressa o
século XIX é um celeiro de técnicas com possibilidades singulares. Não existe
ruptura, processos de impressão “emprestam” tecnologia para o desenvolvimento
de outros. Um caso relevante é a fotografia que mudou de maneira irremediável a
impressão gráfica a partir do século XX; foi através da litografia e sobre
matrizes de impressão (madeira, metal, pedra) que o processo fotográfico apoiou
seus primeiros experimentos, até se
tornar uma técnica independente.
No estudo realizado sobre a imagem da
botânica em livros impressos do século XIX, nos deparamos, após análise
minuciosa das técnicas de impressão, que existe, ainda, uma forte ligação do
livro impresso com iluminuras dos manuscritos. Mostramos que no período existiu
além da gravura iluminada, conhecida desde o século XV, também a “pintura com
gabarito impresso” termo utilizado pela autora, onde a técnica de impressão é
um gabarito e está totalmente escondia sob camada da tinta aplicada manualmente.
O resultado é uma pintura quase única, original, e não uma gravura onde a reprodução quantitativa
e igualitária é conseguida. Aponta-se como o reconhecimento das técnicas de
impressão pode embasar a conclusão: que
em pleno aquecimento da indústria livreira encontramos pinturas feitas - uma a uma - em edições impressas da
botânica.
sábado, 11 de fevereiro de 2017
V Simpósio Nacional de Tecnologia e Sociedade - 2013
Participação e apresentação de trabalho no V Simpósio Nacional de Tecnologia e Sociedade - 2013, em Curitiba-PR. O grupo da Pós Graduação em História da Ciência e Ensino da PUCSP estava presente em peso.
O trabalho apresentado foi "A rede de produção da imagem nos primeiros livros impressos".
O trabalho apresentado foi "A rede de produção da imagem nos primeiros livros impressos".
Resumo
O presente trabalho pretender descrever o ofício artesanal desenvolvido para a representação da imagem nos primeiros livros impressos. O livro impresso não foi aceito de imediato pelo leitor acostumado com o manuscrito, ele teve que imitá-lo. Assim, uma rede de habilidosos artesãos foi empregada para que a imagem fosse reproduzida e chegasse o mais próximo possível do manuscrito. Portanto, falaremos sobre a importância do desenhista, gravador, impressor e iluminador, artesãos requisitados pelas oficinas cuja habilidade estava diretamente ligada a qualidade da imagem impressa e colorida.
Palavras-chave
História da Ciência; Livro impresso; Ilustração; Xilografia
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