Resumo
Considera-se neste trabalho, a
imagem impressa nos livros de botânica como documento de pesquisa quanto a
técnica artística na forma da gravura, desde a reprodução em preto e branco até
a colorida. Índice multiplicador e disseminador do registro visual - a gravura
- pode reproduzir originais de desenho ou pintura em livros desde o surgimento da imprensa
até os princípios da impressão mecânica. Entre os mais usuais meios de
multiplicação destacam-se a xilografia, calcografia, litografia, stipple, fotogravura - recursos
utilizados do século XV até o final do XIX. Em relação à cor por um longo período foi aplicada manualmente até ser
totalmente impressa.
No início do século XX encontramos novas possibilidades gráficas com a
descoberta da fotografia responsável, principalmente, pela mudança do processo de impressão – não
mais manual - que culminou, no decorrer de varias experiência, com o processo
do offset. A partir de então, a
impressão passa a ser totalmente mecânica inclusive a impressão das cores. Nesse momento, encerra-se o processo artesanal da reprodução da imagem nos livros, no entanto, a gravura não
cai no esquecimento como técnica obsoleta,
passa a ser explorada como recurso independente, criativo e artístico
até a atualidade.
Para compreender esse período faz-se neste trabalho um resumo do percurso da gravura e suas especificidades com recorte em cinco
séculos - do preto e branco ao colorido – encontradas nos livros de botânica.
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