Esta participação teve apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e Desenvolvimento Científico do Maranhão - FAPEMA, com Edital APEC.
Resumo:
A reprodução da imagem encontrou na gravura o seu principal divulgador por volta do século XV. Matrizes de madeira, metal, pedra até o século XIX foram os meios encontrados por impressores/editores, artesãos e artistas para multiplicar a imagem impressa em livros ou em gravuras soltas. Entre os processos mais conhecidos, nesse período, destacam-se a xilografia, calcografia e litografia. Niépce (1765-1833) aliou experimentos químicos com seu conhecimento sobre o processo litográfico e no inicio do século XIX consegue captar e fixar a imagem, sem o auxilio da mão humana para a confecção da matriz. Neste começo, o processo fotoquímico foi denominado Fotogravura, com o desenvolvimento do papel fotográfico como suporte da imagem fixa passou a ser denominada Fotografia e se distanciou das técnicas manuais da gravura. Este trabalho pretende abordar sobre a continuidade da reprodução da imagem com recorte no processo fotográfico na sua história, técnica e restauro. Refletir sobre o processo da imagem revelada quimicamente – analógico - e o processo digital – imagem impressa - e instigar como elementos técnicos tão diversos podem ser generalizados com o mesmo nome: Fotografia.
Cartaz do evento
Nenhum comentário:
Postar um comentário